sexta-feira, 28 de outubro de 2011

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CARTA AOS EFÉSIOS.


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A criança de hoje



Testemunhamos importantes transformações tecnológicas que impulsionaram mudanças sociais e psicológicas. Com isso, ser criança hoje é bem diferente de ter sido criança poucas décadas atrás. Incorporados à sociedade de consumo, os pequenos hoje podem desejar e consumir calçados e roupas de grife, itens antes privativos de adultos.

A sexualidade não é mais restrita aos espaços privados. Ela está sendo servida não só nas TVs, mas também em outdoors, na Internet e nos impressos. A TV acaba sendo transformada numa conveniente ‘babá eletrônica’, que mantém os filhos quietos, enquanto os pais trabalham ou se ocupam com os afazeres domésticos. A modernidade, com a velocidade nas mudanças e crescente exigência para manutenção da vida profissional, trouxe um certo ‘relaxamento’ sobre as coisas da vida familiar.

A preocupação com o processo de erotização da infância deve resultar em ações voltadas antes para os resultados mais graves deste processo: a gravidez precoce e a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. Um dos maiores problemas que temos visto é a antecipação do interesse por uma sexualidade que a criança deveria ter lá na frente. Por isso, estatísticas mostram meninas na faixa etária entre 10 e 14 anos que já são sexualmente ativas ou já são mães.

A criança não é um adulto. Adotando precocemente seus comportamentos, ela os naturaliza, sem ter passado ainda pelas naturais e velhas conhecidas etapas de amadurecimento e incorporação de valores. Desconsiderar as fases do desenvolvimento humano abre a possibilidade de efeitos nocivos ao funcionamento cognitivo, físico e mental. Se ela chegar a ser vítima de violência sexual, qual o parâmetro ela vai ter pra identificar que foi vítima de abuso?

Fonte: O Dia Online – Por Maria Aparecida Xavier (psicóloga)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Criança, a alma do negócio


Por que meu filho sempre me pede um brinquedo novo? Por que minha filha quer mais uma boneca se ela já tem uma caixa cheia de bonecas? Por que meu filho acha que precisa de mais um tênis? Por que eu comprei maquiagem para minha filha se ela só tem cinco anos? Por que meu filho sofre tanto se ele não tem o último modelo de um celular? Por que eu não consigo dizer não? Ele pede, eu compro e mesmo assim meu filho sempre quer mais. De onde vem este desejo constante de consumo?

Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que um adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas. O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos mas não sabem os nomes de frutas e legumas. Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente, ousado e real este documentário escancara a perplexidade deste cenário, convidando você a refletir sobre seu papel dentro dele e sobre o futuro da infância.

Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Maria Farinha Produções

Fonte original: http://www.alana.org.br/CriancaConsumo/Biblioteca.aspx?v=8&pid=40 acesso em 04/05/2011

Segundo o site: "Permitida a reprodução para fins educativos e de informação, com indicação da autoria da
matéria e do site do Instituto Alana, vedada qualquer utilização comercial ou com fins lucrativos".

domingo, 16 de outubro de 2011

Crianças africanas são usadas em rituais de curandeiros na Europa




A BBC divulgou uma matéria sobre o tráfico de crianças na África que são sequestradas para serem usadas em rituais de curandeiros na Europa. Nos últimos quatro anos pelo menos 400 crianças foram tiradas de seus pais e levadas para a Grã-Bretanha, mas acabaram sendo resgatadas pelas autoridades britânicas.
De acordo com um relatório do Departamento de Estado americano, a Uganda é um dos principais países de onde saem estas crianças, cerca de 9 mil delas desapareceram no país nos últimos quatro anos. Os vilarejos ao redor da capital, Campala, são os lugares preferidos dos sequestradores que as levam para países europeus para terem o sangue usado em rituais.
A reportagem da BBC chegou a conversar com um sequestrador africano que disse que cada criança custa mais de US$ 15 mil (quase R$ 27 mil) para ser sequestrada. Os produtores do canal inglês também visitou curandeiros da Grã-Bretanha e dois deles ofereceram rituais com sangue humano, mesmo sendo proibido pela legislação local o sangue encontrado não pode ser apreendido pois não tem como saber se foi tirado contra a vontade do doador.

FONTE GOSPEL PRIME

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

denise cerqueira - eterno amor




Bom dia, faço desta canção uma oração, pois na caminhada lutamos tanto contra o mal que há em nós e por vezes nos pegamos nos mesmos erros mas podemos clamar a Deus que pode nos ajudar a vencer.

Tenha um lindo dia na presença de Deus!

domingo, 9 de outubro de 2011

ONG ACOLHE INDIAS QUE FUGIRAM PARA SALVAR CRIANÇAS

DO ENVIADO A BRASÍLIA Muwaji Suruwahá, 33, fala poucas palavras em português e vive alheia à discussão sobre o infanticídio em aldeias indígenas. Mesmo assim, foi transformada em símbolo da disputa que, há quatro anos, opõe evangélicos e governo no Congresso. Chamado de lei Muwaji, o projeto que responsabiliza agentes públicos pela morte de recém-nascidos é inspirado na história dela e da filha Iganani, 8, que nasceu com paralisia cerebral. Em 2005, a índia deixou sua tribo para evitar que a menina fosse sacrificada, como prevê a tradição de sua comunidade. Elas vivem hoje na sede da ONG Atini, nos arredores de Brasília. A organização foi fundada por Márcia Suzuki, uma missionária metodista que acusa o governo de negligência com a prática. "A Funai afirma que a interferência é sempre negativa, mesmo que as crianças estejam em risco. Nós acreditamos que respeitar os índios também significa respeitar e proteger a vida deles", diz. A tese é contestada pela Associação Brasileira de Antropologia, que acusa os ativistas de repetir métodos dos colonizadores portugueses. "Tirar índios de suas aldeias para criá-los sob a ética cristã é uma interferência violenta, não um projeto humanitário", diz João Pacheco de Oliveira, dirigente da entidade e professor da UFRJ. A Atini abriga 12 famílias, que recebem mantimentos e cuidados médicos, e diz ser mantida por doações. A ONG nega vinculação a igrejas, embora os evangélicos sejam maioria entre os voluntários. Em 2010, a Funai processou outra entidade evangélica, a Jocum (Jovens Com Uma Missão), pela exibição de um suposto documentário sobre o infanticídio. A Justiça Federal determinou a retirada do vídeo do YouTube por entender que ele incitava o preconceito e causava dano à imagem dos índios sem provar as mortes. Frases "As tradições dos povos indígenas devem ser respeitadas, mas o direito à vida é um valor universal e garantido pela Constituição" HENRIQUE AFONSO, deputado pelo PV-AC "Não precisamos de lei, e sim de convencimento. Em vez de penalizar, devemos conversar com as mulheres e fazer campanhas educativas" JANETE PIETÁ, deputada pelo PT-SP "O texto ficou fraco. Vai permitir que o governo continue omisso diante das mortes" MÁRCIA SUZUKI, da ONG Atini FONTE http://www.atini.org/