
A nossa autoestima começa a se forma durante a infância, baseado no que dizem sobre nós. Existem pais que tendem a desvalorizar o filho cobrando excessivamente e criticando mesmo quando a ação foi boa. Outros, entretanto, super valorizam os filhos, deixando os despreparados para as críticas naturais ao longo da vida.
Emoções e auto-estima alta
O correto é encontrar um equilíbrio para administrar as emoções e saber avaliar quando você realmente precisa de mudar algo. Com a visão apropriada você saberá lidar melhor com a aparência, ao invés de sempre se achar gorda demais ou magra demais. Você conseguirá dimensionar a importância de seu trabalho no lugar de ficar sempre insegura quando recebe uma tarefa ou cargo que exija maior responsabilidade.
A autoestima também é importante para os relacionamentos. Uma mulher que se considera pouco para um companheiro, sempre achará que ele irá traí-la ou abandoná-la. Por isso, esta pessoa pode se tornar possessiva, ciumenta e, por vezes, até agressiva. Por outro lado, ela pode desenvolver forte depressão em função da imagem que tem de si mesma.
Pode parecer bem simples para uma pessoa com certo equilíbrio resgatar a autoestima em baixa. Exercícios simples de autoelogio ajudarão a massagear o ego e, com o tempo, trarão de volta a confiança perdida. Porém, alguns casos de baixa autoestima podem se transformar em confusões mentais e exigirem acompanhamento psicológico, que ajudará você a descobrir seus pontos positivos e a raiz do problema que causou sua desvalorização pessoal.
Letícia Murta/ diário feminino
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